Capsi-Ação  
Xª edição - Março /Abril de 1.997
Matérias desta edição:

Editorial
Caaso: Um dos maiores Centros Acadêmicos da América Latina
Iniciação Científica: primeiros passos na Ciência
Recepção aos calouros
Semana do Bixo
 
 
Expediente 
O Jornal Capsi Ação é uma  publicação da gestão 97 que assumiu o Centro Acadêmico de Psicologia, e que não tem ainda uma periodicidade fixa. 
Colaboraram nesta edição: 
Paulo Jannuzzi Cunha (Coordenador de Comunicação-Capsi). 
Fábio Sérgio do Amaral (Psicólogo recém formado pela Unesp-Bauru). 
Esli Teixeira Calado (VII termo de Psicologia). 
Fabiano Machado Filardis (III termo- noturno).
 
 
 

Editorial
O Centro Acadêmico de Psicologia está mais um ano com vocês, alunos amantes da Psicologia, apaixonados pelo fenômeno humano como um todo.
O conhecimento da maravilha que é o homem, seu conjunto de pensamentos, emoções, vontades e desejos, situá-lo no contexto histórico, exige de nós muito esforço e dedicação nos estudos dentro da Psicologia.
No entanto, para que possamos efetivamente aprender os conteúdos da Psicologia, necessitamos de um curso que atenda às necessidades atuais e ao conteúdo acumulado desta ciência.
Já que aqui na Unesp-Bauru nós não temos o melhor curso de Psicologia do planeta, não podemos ficar parados.
Como já cantava Geraldo Vandré, na música “Pra não dizer que não falei das flores”: “(...) Quem sabe faz a hora e não espera acontecer (...)”
Temos que fazer valer a nossa opinião, nossas idéias, nossa criatividade, para contribuir com a melhoria das condições do curso, desde a integração entre as disciplinas, a qualidade das aulas, o laboratório, a biblioteca, os estágios, a exigência de docentes atualizados e competentes, etc.
É exatamente para isso que o Capsi existe: para lutar por você e principalmente com você. Afinal, a vida é luta, e luta é vida.
Junte-se a nós, lute desde já por uma transformação social, acredite no potencial da união entre os estudantes, na força conjunta, seja um “capsiano” você também.

    A gestão 97 é formada pelos seguintes coordenadores:
Capsi-Ação
nome 
termo 
período 
Adriano
V
diurno
Cristiane
 V
noturno
Giovana
 III
diurno
Gláucia
VII
noturno
Ludimila
 VII
diurno
Paula
 III
diurno
Paulo
VII
diurno
Plínio
 V
diurno
 
 

Caaso: Um dos maiores Centros Acadêmicos da América Latina
    O Capsi esteve na USP de São Carlos, visitando o Caaso, um dos maiores Centros Acadêmicos da América Latina.

O Caaso possui hoje:
2 bibliotecas
1 alojamento
1 carro
1 restaurante
2 lanchonetes
Uma Rádio (com programas diários)
1 laboratório de fotografia
1 cineclube
1 colégio (segundo grau e cursinho)
1 gráfica
Atlética própria
FUBE (Fundo Universitário de Bolsa pra o Estudante)
1 grupo de som
1 papelaria
1 xerox

    O Caaso (Centro Acadêmico Armando Salles de Oliveira) foi fundado em 1.953, por um grupo de alunos que queria um espaço próprio destinado à discutir a qualidade das aulas e dos cursos da Universidade.
    A partir daí, o Caaso trabalhou muito, lutando e conquistando seu espaço dentro da USP.
    Celi Manosi de Oliveira, bibliotecária do Centro Acadêmico, relembra uma das lutas da entidade: “Quem fundou o restaurante daqui foi  o Caaso”, diz. Segundo ela, foram feitos vários protestos, dentre eles um em específico chamava mais a atenção: os alunos faziam a comida na própria faculdade, o que despertava a atenção para a necessidade de se ter o restaurante.
    O Centro Acadêmico já teve muita influência até no cenário político brasileiro. Um dos ex-presidentes do Caaso chegou a ser ministro do governo federal. Houve também uma época em que policiais tentaram invadir a sede da entidade a fim de capturar o pessoal que era comunista. O Caaso, por incrível que pareça, já chegou a possuir até um avião particular.
    Hoje, o Centro Acadêmico possui um quadro de mais de 50 funcionários, e uma movimentação financeira de mais ou menos 33 mil reais mensais. Há até uma empresa contratada especialmente para fazer a folha de pagamentos da entidade.
    De acordo com Marcelo de Carvalho Bontorin, presidente do Caaso, “Um Centro Acadêmico não deve ter medo de lutar por seus ideais”. Segundo ele, hoje em dia, o Caaso tem também uma função social muito importante: através do colégio, o Caaso promove uma interação entre a sociedade e a Universidade, oferecendo até bolsas de estudo para os que mais necessitam. “O colégio é o nosso trabalho de cidadania”, diz.
    Entre tudo o que presenciamos lá em São Carlos e o que tentamos passar para você, caro leitor do jornal Capsi Ação, fica aqui registrado um exemplo de luta estudantil digna e responsável, que pode ser descrita nessa frase:

“Eu não vivo para deixar o outro decidir sobre o meu futuro”
(Marcelo de Carvalho Bontorin, presidente do Centro Acadêmico Armando Salles de Oliveira)
 
 
 

Iniciação Científica: primeiros passos na Ciência
    Em meio a aulas, seminários, leituras de textos e trabalhos, alguns alunos do curso de Psicologia têm ainda dedicado parte de seu tempo às atividades de pesquisa. Estes alunos, em troca de dedicação exclusiva às atividades do projeto de pesquisa, recebem durante 12 meses uma bolsa que varia em torno de 250 a 300 reais (conforme a entidade financiadora, CNPq ou FAPESP).
    Na modalidade de Iniciação Científica, a bolsa tem como objetivo “despertar a vocação científica, incentivando talentos potenciais entre os estudantes de graduação, mediante participação em projetos de pesquisa, orientados por profissionais qualificados”.
    Estes alunos, em sua maioria, estão vinculados à projetos desenvolvidos sob supervisão de professores do Departamento de Psicologia, que são financiados através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC), criado a partir de 1.992 pelo CNPq; ou pelo programa de bolsas da FAPESP.
    Em Bauru, o programa PIBIC dispõe de um número de quotas de bolsas de Iniciação Científica (IC), que são destinadas a cada ano à Universidade. No caso da Psicologia e dos demais cursos da Faculdade de Ciências, este programa (PIBIC) é controlado pela Comissão de Pesquisa, presidida pela profa Margarida (Depto. De Química). A vice-presidente da Comissão, a profa Sônia Ruiz (Depto de Biologia), nos conta que para concorrer à bolsa é necessário que além do projeto de pesquisa, o aluno disponha de 20 horas por semana para dedicação à pesquisa; tenha cursado no mínimo 2 termos do curso, tendo obtido um bom desempenho acadêmico; além de não possuir nenhum vínculo empregatício paralelo ao desenvolvimento do projeto.
    Os projetos encaminhados para a Comissão de Pesquisa, geralmente entre novembro e março (período das inscrições), são analisados por dois pareceristas do curso correspondentes à sua área, estando a critério destes a sua aprovação que vai depender da qualidade do projeto, currículo do orientador e por fim o histórico do candidato.
    Depois de inscrever o projeto, o aluno deve aguardar a resposta, que costuma chegar até o mês de julho. Caso tenha sido contemplado, a bolsa passará a vigorar de agosto a julho do outro ano, período no qual  desenvolverá as atividades.
    De acordo com a profa Sueli Terezinha Martins, chefe do Departamento de Psicologia, a maior dificuldade do aluno se encontra na elaboração do projeto. A exigência metodológica se  apresenta como uma das maiores barreiras ao aluno, que não sabe, muitas vezes, por onde começar e muito menos por quais etapas deve passar.
    Além disso, em sua maioria, os alunos costumam contar ainda com outra dificuldade, ao deixarem para a útima hora a escolha da área e professor correspondente ao projeto, atrasam sua elaboração, e, consequentemente, a entrega do mesmo. O que implica em sua menor qualidade e possibilidade de aprovação.
    Para tanto, a profa Sueli aconselha aos interessados que comentem suas idéias com os professores, buscando com estes maiores informações à respeito das suas áreas de pesquisa.
    Assim, o aluno terá maior tempo para amadurecer sua idéia ou compreender a proposta já elaborada do professor. Do contrário, poderá servir como uma simples mão-de-obra na coleta de dados, o que fugiria completamente dos objetivos da bolsa: “Possibilitar ao aluno a aprendizagem de técnicas e métodos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar e do criar, cientificamente”.
    É bom lembrar que o número de quotas de bolsas de I.C. destinados à faculdade, variam em função da quantidade e principalmente qualidade dos projetos apresentados. Portanto, não fique aí parado, passe no Capsi e conheça os trabalhos de pesquisa que vêm sendo desenvolvidos pelos professores do nosso Departamento.
 
 O PROJETO DE PESQUISA: 
TÍTULO 
JUSTIFICATIVA 
OBJETIVOS 
METODOLOGIA 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
PLANO DE TRABALHO 
BIBLIOGRAFIA
    No quadro a seguir pode-se observar as principais características das bolsas de iniciação científica:
 

BOLSAS de I.C.
CNPq
 FAPESP 
aluno: graduando  aluno: graduando 
orientador: mestre ou doutor  orientador: doutor 
inscrições: novembro a março  inscrições: qualquer época do ano (75 dias para a resposta) 
através: seção técnica acadêmica (FC)  através: professor orientador 
documentos: cópia CPF, RG, histórico escolar “sujo”, currículo do orientador, projeto de pesquisa.  documentos: formulário de inscrição, projeto de pesquisa, histórico escolar, cadastro do orientador, dados acadêmicos e currículo do candidato. 
Boa sorte no seu projeto!
 

Recepção aos calouros
O Centro Acadêmico de Psicologia esteve aqui na Unesp, recepcionando os calouros nos dias de suas matrículas.
Neste ano, o Capsi realizou um trote diferente: o baseado na informação.
Optamos por acolher os bixos de uma forma amigável e prestativa, demonstrando nossa preocupação e alegria em tê-los aqui junto à Unesp-Bauru.
Foram confeccionados vários cartazes, desejando aos calouros boas vindas e parabenizando-os pelas conquistas de suas vagas na Unesp.
Não houve (da nossa parte, pelo menos) cabelo cortado, ovos quebrados, farinha na roupa, pintura no rosto, e sim orientação.
Os calouros em geral chegavam tímidos, inseguros, desconfiados, e, principalmente, cheios de dúvidas.
Dentre as dúvidas que surgiam, as principais eram: Psicologia é legal? O curso daqui é bom? Como é a infra-estrutura oferecida pela Universidade? O custo de moradia em Bauru é alto?
Na medida do possível, respondíamos e orientávamos a respeito do que perguntavam e precisavam.
Isméria Volpe, secretária do Departamento de Psicologia, que estava fazendo as matrículas dos novos alunos, gostou da iniciativa: “Eu achei super legal o Capsi estar aqui no dia da matrícula dos calouros, pois eles chegam aqui muito desorientados”.
Elvira C. Da Cruz, secretaria da Faculdade de Ciências, que também efetuava as matrículas dos calouros, foi outra que aprovou a idéia. “A recepção que vocês prepararam está ótima, excelente. Os calouros chegam aqui perdidos, e vocês fornecem as informações que eles realmente precisam”, comentava.
Notamos que muitos bixos se sentiram mais amparados e seguros, bem como demonstraram interesse em trabalhar na entidade futuramente.

Semana do Bixo
Ela ocorreu entre os dias 03 e 06 de março, no início das aulas dos calouros, onde foram preparadas várias  atividades destinadas à integração dos mesmos na universidade. A semana do Bixo teve a seguinte programação:
terça-feira (04/03) 9:00h
19:00h “Cerimônia de posse da nova Coordenadoria do Capsi  e apresentação oficial de seus membros”, com sorteio de brindes.
“Dinâmica de Integração com os bixos do noturno”, com Kátia Takatsuka e Gabriela.
quarta-feira (05/03) 14:00h e 19:00h “Apresentação do Departamento de Psicologia: professores de  vários termos”, possibilitando ao calouro uma visão mais global do curso de Psicologia.
quinta-feira (06/03) 9:00h
19:00h “Dinâmica de Integração com os bixos do diurno”, com Kátia Takatsuka e Gabriela.
“Apresentação dos membros da nova coordenadoria do Capsi às turmas do noturno”, com sorteio de brindes.
A semana e as atividades puderam corresponder, e até superar as nossas expectativas.
O importante foi que, além da participação dos calouros, houve também a participação dos veteranos, dando espaço para a integração.
É isso aí, o Capsi investindo na geração que está entrando. E, pelo que pudemos perceber, estas novas turmas prometem !!!
 

O que aconteceu com a biblioteca?
A biblioteca da Unesp-Bauru estará de cara nova em 1.997.
Graças a um projeto financiado pela FAPESP, nossa biblioteca está passando por uma ampla reforma, que modificará muito as condições de consulta e estudo para o usuário.
Segundo Maricy Fávaro Braga, diretora técnica do “serviço de referência e atendimento ao usuário”, a biblioteca terá:?
??3 salas de estudo (para grupos)
??Local reservado para estudo individual, com mesas apropriadas.
??1 mini-auditório.
??Pontos conectados com a internet.
Com todas essas modificações, o número de lugares para estudo será quase triplicado, de 40 passará aproximadamente 100 lugares.
“A melhoria que teremos aqui será bem grande”, diz Maricy.
Segundo ela, o próximo passo é agilizar o atendimento, com a informatização dos serviços.
Agora é só aguardar. As reformas deverão terminar no final de março ou no início de abril.
 
Curiosidade
“A VERDADE DA SUÁSTICA”
A memória da Humanidade, bem como todo o conhecimento acumulado até hoje deve-se à linguagem, à escrita, e, juntamente com esta última, os símbolos. Símbolos que podem ser universais ou individuais, e que mudam seu significado de acordo com acontecimentos e culturas diferentes.
A suástica é um símbolo que tem vários significados: os budistas chineses chamam de WAN; na Índia ela está sobre a cabeça da serpente Ananta, no templo de ouro de Amritsar; os brâmanes chamam de cruz Jaína; enquanto que no Oriente ela é um símbolo milenar sagrado.
Ao contrário do que se pensa a maioria das pessoas, a suástica não é exclusivamente um símbolo do autoritarismo de Hitler. Hitler, iniciado pelos magos do Tibete, conheceu o poder do símbolo e aliou-o à vibração dos astros, inclinando-a 45 graus, o que a tornou maléfica.
“A cruz suástica positiva representa o contínuo movimento das forças do cosmos. Simboliza a rotação da Terra nos eixos do mundo, porque as linhas que se cruzam significam o espírito e a matéria perfeitamente equilibrados” (Mistérios e Magias do Tibete, de Chiang Sing). Na ioga tibetana (a tantra), a suástica também significa vitória espiritual.
Temos que ter cuidado com as verdades que aceitamos, ficarmos sempre em estado de alerta para descobrir os significados não só dos símbolos, mas também das atitudes e dos atos que acontecem no mundo.
 

O Novo CPA
Atendendo às expectativas dos professores e alunos do curso de Psicologia, foi inaugurado em dezembro de 1.996 o prédio do CPA (Centro de Psicologia Aplicada da Unesp-Bauru), que agora poderá funcionar em sede própria localizada dentro do Campus.
No prédio onde atualmente o CPA vem desenvolvendo suas atividades (uma casa alugada no centro da cidade), professores, alunos, clientes e funcionários têm de conviver com os inconvenientes de uma infra-estrutura inadequada, como a falta de espaço, a inexistência de salas específicas para atendimento e supervisão, além do barulho excessivo das ruas muito movimentadas.
No novo prédio, que conta com 600 m2  de área construída, foi possível a criação de novos espaços, como a brinquedoteca, 2 salas de atendimento para grupos, 4 salas para atendimento infantil, e 6 salas para adultos.
Além disso, a disposição do prédio em forma de “U” permitiu a separação da administração / coordenadoria do atendimento, contribuindo também para aumentar a qualidade dos serviços.
Contando com salas específicas para supervisão e reunião com estagiários, os professores poderão permanecer mais tempo dentro do CPA e terão a garantia do silêncio e do sigilo necessários para o desenvolvimento dos seus trabalhos.
Ainda visando a qualidade do atendimento, a coordenadoria do CPA prevê um aumento no quadro de funcionários, com a contratação de mais um psicóloga, uma fonoaudióloga e uma assistente social. No entanto, a possibilidade destas contratações está vinculada à liberação de verbas para o pagamento desses funcionários.
A clientela
Alguns alunos do curso, principalmente os estagiários, têm se mostrado receosos de que com a mudança do centro da cidade para o Campus ocorra uma diminuição da procura da população pelos serviços do CPA. No entanto, de acordo com a profa. Dra Olga Maria Piagetin Rolim, “a demanda que chega ao CPA é muito maior do que temos a possibilidade de atender, de modo que se ocorrer um eventual abandono  dos clientes atuais, ainda tem muita gente esperando para ser atendida pelo CPA”. Segundo ela, vale também lembrar que os clientes receberão os passes para o pagamento das conduções até o Campus.
A Mudança
Apesar da grande expectativa, não se tem uma previsão de data em que o CPA iniciará suas atividades no prédio novo, que, embora já tenha sido inaugurado, ainda não está preparado para receber seus usuários, pois não possui mobília. Em maio de 1.996, foi feita uma solicitação de verba para a compra de móveis, tais como mesas, cadeiras, armários, arquivos, e outros recursos, como televisão, vídeo-cassete, retro-projetor, além de materiais como testes, livros, brinquedos, etc., que foram comprados pela última vez em 1.994. Em resposta a essa solicitação recebemos a promessa de campanha, refirmada depois das eleições da nova reitoria, de que o orçamento seria aprovado e a verba seria liberada com caráter de urgência.
Diante desses fatos, aguardamos o cumprimento desta promessa confiante e principalmente insistentemente.
Agora, é só torcer!
 

Número de doutores de nosso departamento quase triplica neste ano
O departamento de Psicologia da Unesp-Bauru terá o seu número de doutores quase triplicado neste ano.
Isto significa que o nível de aperfeiçoamento e qualificação de nossos docentes está aumentando. E o que isso significa para os alunos?
Segundo a profa Dra Sueli Terezinha Ferreira Martins, chefe do departamneto de Psicologia, além de aperfeiçoamento e constante atualização dos docentes, isto significa uma maior disponibilidade de tempo dos mesmos para envolvimento no curso e em projetos de pesquisa e extensão.
De acordo com Sueli, “o que a gente precisa é da formação de grupos de pesquisa, onde estejam envolvidos professores e alunos. Com mais doutores envolvidos em pesquisa, aumenta também as chances de conseguirmos bolsas de I.C.”, diz.
Bom, parece que nós só temos a ganhar com isso tudo. Resta agora dar os parabéns aos professores que se esforçaram (alguns ainda estão se esforçando) para alcançar tão penoso e difícil objetivo.
Nossos professores doutores:
até 1996
Tereza
 Salete
 Olga
 Sueli
 Vera

1997
Jair
 Maria Alice
 Marilene
 Sandro
 Adriana
 Celso
 Marisa
 Canêo
 Elenita

Saúde
Após um período difícil e sofrido no hospital, a professora Maria Salete Fábio Aranha já está em casa, se recuperando.
Agora vamos torcer para que ela possa estar de volta conosco o mais breve possível !!!